terça-feira, 15 de março de 2011

Ai de ti bela donzela, que passaste toda a juventude a espera da colheita como esperaste pelo amor. Fujamos logo enquanto as campinas nos chamas e os ventos nos chamam. Aproveitemos o agora! O tempo no qual podemos nos perder sem a intenção de voltar, até nos deleitarmos na morte, quando a nascente sentirá sede.
Eu, teu pastor, envolver-te-ei no alvorecer, assistindo o sol banhar-te. Se em meio à desordem urbana não te vejo, de que nos adianta respirar todo este desastre?
Oh! Pastora amada, como viverei sem os olhares de tua alma? ouça os gritos da floresta que te trarão até mim, para assim, serdes eternamente minha.

(Só pra constar, essa coisa melosa aqui, é um trabalho da facul que tive que fazer rss, escrever um Conto, crônica ou poesia com características do renascimento, barroco ou arcadismo, tá bom, não sei o que é isso que escrevi, acho que não se encaixa em nenhuma das 3 categorias... mas, tentei né, tentei o arcadismo rss)

Nenhum comentário:

Postar um comentário